"Viver sozinha e ter um filho não é uma tarefa fácil. Mas o que outrora era visto com maus olhos, hoje é um sinal de outros tempos. De escolhas, liberdade, coragem... A gravidez acidental, mas vários outros motivos têm contribuído para desvincular os filhos de possiveis casamentos.A liberdade de criar um filho sem a presença paterna deixou de ser um efeito colateral de uma relação que terminou e torna-se assim uma opção consciente para muitas mulheres. O que antes só viria com um casamento – a casa, um carro, viagens e crianças – depende agora apenas da disposição da mulher. Mas nem tudo são "rosas"..."

domingo, junho 20

Ter ou não ter filhos, eis a questão?

Olá!
Como já disse no "Quem sou eu", esse blog foi criado para discutir questões relacionadas a decisão de ter um filho sozinha(o). Muitos, tornam-se mães/pais solteiros por "acaso". Ficam viúvos, semparam-se, são abandonados pelos parceiros. Nesses casos, não há muito o que questionar, é meter as caras e enfrentar. Mas e quanto há um desejo de ser mãe/pai e não se tem um "família estruturadinha", nos moldes do padrão da nossa sociedade. Guarda-se esse desejo numa caixinha, lá no fundinho do coração? Ou "resolve-se" o problema sozinho? E caso a decisão seja: vou resolver eu-sozinha(o)-comigo-mesma(o), de que forma? Os avanços da medicina reprodutiva nos proporcionam, a nós mulheres, oportunidade de ir a um banco de semem, escolher "o pai" de nosso filho e realizar um procedimentos relativamente simples para engravidar! Para os homens, é um pouco mais complicado, já que precisam de alguém para gestar, mas não impossível. Mas e aí, temos esse "direito"?. Gerar um bebezinho "apenas" para satisfazer um desejo? E como fica a relação desse ser humano com o mundo quando souber a maneira como foi gerado? Uns dizem não haver problemas, já que a criança saberá que foi muito desejada. Outros dizem que o pai, no caso da opção ser feita pelas mulheres, fará muita, muita falta. Fora os dramas éticos inerentes a própria reprodução assitida, do tipo: conhecer/não conhecer a identidade do doador do semen/óvulo? O que fazer com embriões não implantados?
Os questionamentos são muitos, mas o desejo também, por isso estou aqui. Gostaria de ouvir(ler!) opiniões e experiencias. Acho que podemos aprender bastante juntos...

7 comentários:

  1. Muito interessante a proposta do blog. Eu sempre fui louca para ter filho, e pensava que, se fosse o caso, poria o plano B em prática sem dúvidas. Depois que fui mãe, mudei um pouquinho de opinião. Acho uma tarefa bastante complexa, criar um filho sozinha. Mas não quer dizer que seja impossível.

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  2. Obrigada, Lali, por seu comentário. É exatamente esse o objetivo, trocar ideias e experiências. Conte-nos mais quando puder.
    Um abraço

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  3. Estou pensando constantemente em gerar meu bebê sozinha, pois não tive um parceiro afetivo para a procriação e já estou com 38 anos.

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    1. Olá,
      Vc teve o seu filho sozinha como planejou? Estou planejando o mesmo.

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    2. Olá,
      Vc teve o seu filho sozinha como planejou? Estou planejando o mesmo.

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  4. Estou finalizando todos os exames e agora que já está tudo certo para fertilização em vitro com sémen de doador, estou atormentada, pensando como será para o meu filho quando ele quiser conhecer o pai. O meu bebê será muito amado por mim e minha companheira mas tenho medo que não seja um pessoa feliz por não ter/conhecer um pai ou até mesmo que me odeie por isso. Gostaria de saber de quem passou por isso e tem filhos adultos ou adolescentes. Agradeço à todos. Abraço.

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  5. Eu sou um homem de 50 anos, solteiro e gostaria imensamente de ser pai. Guilherme 21 9 9288 3771

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