"Viver sozinha e ter um filho não é uma tarefa fácil. Mas o que outrora era visto com maus olhos, hoje é um sinal de outros tempos. De escolhas, liberdade, coragem... A gravidez acidental, mas vários outros motivos têm contribuído para desvincular os filhos de possiveis casamentos.A liberdade de criar um filho sem a presença paterna deixou de ser um efeito colateral de uma relação que terminou e torna-se assim uma opção consciente para muitas mulheres. O que antes só viria com um casamento – a casa, um carro, viagens e crianças – depende agora apenas da disposição da mulher. Mas nem tudo são "rosas"..."

quinta-feira, outubro 28

Quando é a hora?

Quando o planejamento é feito a dois, em tese, é mais fácil: divide-se a responsabilidade. Quando se planeja ter um filho sozinho(a), a decisão é sua. Tudo bem, no aspecto conciliar a melhor hora pros dois talvez seja mais complicado. Enfim, como tudo na vida, prós e contras...
O fato é: eu vou ser TIA. Meu único irmão está "grávido" do primeiro filho. Ele e minha cunhada não estavam planejando exatamente pra agora, mas "aconteceu" (isso não acontece com quem está querendo fazer produção intependente...!). Será o primeiro neto dos meus pais. Isso de certa forma me alivia, tira de mim essa "responsabilidade", já que sou a filha mais velha, blá, blá, blá. Mas, por outro lado, me faz sentir meio peixe fora d`água, já que sou a mais velha e blá, blá, blá. Muita gente diz que é besteira, que isso que protocolo, que é coisa que colocaram na minha cabeça, mas f-o-i / a-s-s-i-m / q-u-e / m-e / s-e-n-t-i. E talvez por isso tenha voltado a pensar no meu "plano B". Não só por isso, mas porque a chegada dessa criança vai despertar toda a sensibilidade da família e, talvez, fosse o caso de aproveitar o momento, para por em prática o plano B...
Vejam o momento que ela escolheu:

Nasce o filho de Lilian, mãe aos 53 anos, de doador desconhecido


Você tem algo a dizer a Lílian e Patrick?